Na verdade esse tipo de trabalho não costuma ser os meus preferidos, mas com um pouco de Criatividade e Ousadia, agente Encanta quem assiste e se surpreende a cada apresentação...
Ao todo foram oito apresentações, sete no Auditório da UNIP em São Paulo, e outra em uma as bases da empresa Aes.
Executamos um trabalho um pouco diferente do que o comum, montamos uma peça que falava sobre os perigos da Rede Eléctrica, mas nós alertamos o publico de uma forma divertida, levando para dentro de um evento "sério" o Método de Clow em nossa Produção.
O elenco estava forte pois contávamos com Taíane Carvalho, Priscila da Silva, Lucas Oliveira, Flávia Mello e eu (Hedcley Barros), fomos dirigidos por Peterson Xavier, ele que já faz um tempo que inventa e reinventa com agente.
(Priscila da Silva, Taíane Carvalho, Peterson Xavier, Lucas Oliveira, Hedcley Barros, Flávia Mello)
Foram dias maravilhosos, pois nunca vou esquecer as Sonecas na Van, a comida do camarim, etc.
Também não dá pra esquecer da nossa primeira apresentação, tivemos a capacidade de esquecer os figurinos...
pois é entramos um cena sem figurino mesmo, Afinal já dizia nosso saudoso Director Luiz Carlos Checchia:
"O Actor não deve depender de figurino, nem de luz, cenário essas coisas são o de menos no teatro, sem isso o actor tem que mostrar realmente o que é actuar sem muita fantasia"
Nessa Experiência com o Teatro Empresarial, pude realmente viver o que aprendi nas minhas primeiras aulas de teatro, quando se falava de "TEATRO ESSENCIAL"...
A Peça tratava de vários assuntos, como:
acidentes em escritório, Acidentes em Elevadores, na rede eléctrica etc.
Essa historia era dividida em pequenas Cenas, em cada uma delas os actores se "dobraram" para fazer papeis diferentes.
Na primeira cena eu fiz o comum "Tarado do elevador" que se encontra em todas as empresas.
Na segunda fiz um funcionário apavorado com o serviço, muito encontrado em empresas que sobre carregam os seus funcionários, e no final foi uma cena muito domestica, onde havia uma família de pai mãe, filho, filha, e a "Bendita Sogra", que falava de assidentes com a rede eletrica de casa.
As Cenas Informaram sobre assuntos sérios, mas a plateia não economizou nas risadas, para nossa satisfação.
Foi muito bom:
Com Figurino: Fizemos,
Sem figurino: Fizemos,
Dispostos: Fizemos,
Cansados: Fizemos,
E eu faria tudo de novo...
E eu faria tudo de novo...
E assim sigo levando a Arte, pois esse é meu Oficio...
Se surpriendendo a cada dia e sempre com o "gosto de Quero Mais".
Hedcley Barros
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